Como desenvolver a inteligência emocional nas organizações?
Chamamos de inteligência emocional a habilidade de reconhecer, entender e lidar com as emoções alheias positivamente, em qualquer situação, sobretudo as que envolvem dificuldades. Saber fazer isso no meio profissional, então, é essencial.
Aplicar a inteligência emocional no trabalho somam pontos para alcançar o sucesso profissional. É certo que a inteligência emocional nas organizações afeta positivamente o relacionamento intrapessoal e os relacionamentos interpessoais. Esse é o caminho para ser reconhecido!
Isso também vale para os líderes. Aquele que ocupa um cargo de liderança dentro da empresa precisa ter clareza sobre suas próprias emoções para conseguir avaliar determinados acontecimentos com tranquilidade e guiar a equipe ao caminho correto. Quer aprender a colocar essa premissa em prática? Continue acompanhando e descubra!
Entenda o conceito de inteligência emocional
Como dissemos inicialmente, podemos traduzir a I.E na capacidade que um indivíduo tem de lidar com as próprias emoções em benefício próprio, além de compreender o comportamento e sentimentos de outros.
Estamos exercendo a inteligência emocional quando conseguimos balancear nosso lado sentimental e racional, neutralizando as emoções destrutivas e potencializando as positivas a fim de conquistar os resultados desejados.
Compreender a Inteligência Emocional é importante para a sua vida. Sua essência se dá quando conseguimos conciliar o lado emocional e racional do cérebro, neutralizando as emoções negativas, as quais produzem comportamentos destrutivos e, então, potencializar as emoções positivas para gerar os resultados desejados.
Aplique a inteligência emocional no meio corporativo
De acordo com Daniel Goleman, autor do livro “Inteligência Emocional”, existem cinco pilares da I.E, fundamentais para aprendermos a desenvolvê-la.
1. Exerça a autoconsciência emocional
Significa saber identificar determinado sentimento quando ele aparece. É importantíssimo analisar as próprias emoções e ações executadas em respostas aos estímulos que recebemos em um ambiente de trabalho.
Uma dica de como conseguir fazer isso é anotando em um papel as emoções e reações surgidas a partir de uma situação específica. Assim, poderá refletir sobre cada uma com mais facilidade e evitar tomadas de decisões precipitadas.
2. Pratique o controle emocional
Outro ponto chave para desenvolver a inteligência emocional nas organizações é aprender a controlar os sentimentos conforme a situação pede. Momentos estressantes e de ansiedade são comuns em qualquer ambiente de trabalho, portanto, evite pensar em resultados negativos.
Quando estiver sob pressão, procure manter a calma e realize alguma atividade agradável para canalizar a tensão. Isso faz toda diferença entre o equilíbrio emocional e a disfunção.
3. Promova a automotivação
A habilidade de analisar as emoções antes de agir também faz parte da inteligência emocional. O processo de automotivação consiste em avaliar a situação e controlar o próprio comportamento em favor de um objetivo. Desse modo, saiba responder aos acontecimentos de forma consciente; utilize suas emoções de forma adequada para atingir suas metas.
4. Use o reconhecimento das emoções alheias
Praticar a empatia, sobretudo no meio corporativo, é mais um aspecto da I.E. Reconhecer os sentimentos do outro, compreender como tais emoções os afetam e influenciam seus comportamentos nos torna profissionais melhores. Uma liderança empática, por exemplo, transmite uma imagem de competência, credibilidade e faz com que a equipe se sinta segura e acolhida.
5. Saiba lidar com os relacionamentos interpessoais
Manter boas relações no ambiente organizacional, respeitando as emoções alheias é mais um ponto-chave da inteligência emocional. Conviver em harmonia com os colegar profissionais resulta em um clima agradável que melhora a qualidade de vida de todos.
Hoje, a inteligência emocional nas organizações é indispensável para o planejamento das tarefas corporativas referentes à liderança e gestão. Ela cria a possibilidade de os profissionais fazerem parte de uma equipe compreensiva, empática, que incentiva uns aos outros e trabalha de forma eficiente, atingindo resultados extraordinários. Esta prática melhora muito a qualidade de vida dos envolvidos com a instituição.
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